quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Passatempo do mês de Fevereiro



A Maternidade e a Vida Profissional

T. Berry Brazelton

Título Original: Working and Caring

Tradução: Sílvia Serrano Santos

Páginas: 232

Colecção: Orientações Nº 25

PREÇO SEM IVA: 14,25€ PREÇO COM IVA: 14,96€

Código de Barras:9789722333061

ISBN: 972-23-3306-2

Data de Publicação: 18 de Janeiro



PEDIATRA MUNDIALMENTE RECONHECIDO ESCREVE NOVO LIVRO

MÉTODO BRAZELTON OCUPA TOPS PORTUGUESES (ver anexo).

PÚBLICO-ALVO: pediatras, pais, educadores de infância, professores e encarregados de educação.

GÉNERO: guia prático.

OUTROS LIVROS DO AUTOR: O Grande Livro da Criança, A Criança e o Seu Mundo Criança dos 3 aos 6 Anos e a série O Método Brazelton.

Um dos maiores desafios que se colocam aos pais de hoje é a resolução do conflito que se gera entre a vida profissional e a vida familiar. Na sequência da chegada de um novo membro à família, muitos pais sentem que têm de se desdobrar para ter o tempo e a atenção necessários para criar o filho sem deixarem de ser eficientes no trabalho. T. Berry Brazelton, na qualidade de pediatra experiente e reconhecido, oferece linhas de orientação para a conciliação de ambos.
T. Berry Brazelton é Professor Emérito da Escola de Medicina de Harvard.

Passatempo do mês de Fevereiro



Caros Leitores, aqui vai o passatempo do mês de Fevereiro.



Este passatempo consiste no envio de um curto relato da experiência que tiveram como mãe/pai trabalhador.


Respostas aceites: as enviadas até dia 25 de Fevereiro.



A Editorial Presença, oferece 1 exemplar da obra "A Maternidade e a Vida Profissional" às 5 melhores histórias.



Regras



1 – Enviar um mail para passatempo.gravidez@gmail.com: Com o assunto: (nome do passatempo) /Mês (ex: Fevereiro)



- Colocar dados pessoais: (nome e localidade)



- Resposta ao passatempo



2– Após o apuramento dos vencedores, os mesmos serão publicados neste espaço, e será colocado um post com a informação de que foram apurados os vencedores no "Planeamento de uma Gravidez"



3 - Após a publicação dos resultados, os vencedores terão uma semana para enviar um mail (passatempo.gravidez@gmail.com) com o seu endereço completo - para o envio do livro - reclamando o prémio. Após a semana, os prémios que não forem reclamados serão novamente distribuídos numa segunda lista de vencedores do passatempo.



4 - Depois será enviado o livro pela Editorial Presença aos vencedores.

Lista de vencedores do mês de Janeiro




José Rodrigues

Coimbra
«Se o meu rebento se portar mal,Aos ouvidos não lhe vou gritar,Com a minha voz não o vou assustar,E jamais me exaltar,Caso ele faça algo que não ache correcto,Uma conversa de pai para filho com ele vou ter,E subtilmente o vou repreender,Pois na posição dele já tive,E não gostei da forma como o meu pai procedeu,Como os erros não são para repetir,Um aviso lhe vou dar,E se continuar um castiguito vai ter,Mas no fim decerto irá cair em si e a asneira que fez compreender.»

Patrícia Carla Madeira
Santarém

«Quando quero que a minha filha de 2 anos me obedeça, em vez de "mandar", digo-lhe: "ajuda a mamã". Geralmente são palavras com efeito positivo porque ela gosta de dar o seu contributo em tudo, e sentir-se importante na família.
Quando tenho que lhe dizer "não", explico-lhe em poucas palavras o porquê, parece aceitar mais facilmente do que se lhe disser apenas "não".
Quando não quer mesmo obedecer e me contraria com todas as forças, só há uma coisa a fazer, manter calma a todo o custo, pegar-lhe ao colo, dar-lhe um abraço forte, beijinhos, mimos, até que se acalme para poder chamar-lhe á razão, e assim me obedecer.»

Sílvia A. Guerreiro
Palmela
«AS estratégias variaram com o passar dos anos. HOje tenho uma filha de 3 anos e meio e uma de 1 ano e meio. Especialmente por elas já fazerem «parelha» nos disparates, tivémos de adoptar medidas que fossem idênticas para as duas, afim de não se sentirem diferenças de tratamento. Como não somos apologistas do ralhete físico, apostámos na chamada de atenção «temporizada», que consiste em contar pausadamente até 3 e dar a possibilidade do disparate parar. Caso não aconteça o esperado, cada uma fica sentada no seu canto de castigo, sem acesso a brinquedos nem nada com que se magoem. Só se cede á birra que se inicia com o seu silêncio e ium pedido de desculpas. Até ver tem dado resultado.»

Raquel Bramão
Lousa, Loures

«Tenho duas crianças de 8 e 4 anos, sendo a mais velha uma menina e o mais novo um menino.A técnica que se usa na nossa casa é a comunicação, explicamos aos nossos filhos o que não podem fazer e porquê. As coisas simples como não pôr os dedos na ficha eléctrica ou nas grades da lareira são, felizmente, muito facilmente compreendidas e até à data nunca foi necessário qualquer outro tipo de explicação, bastou dizer que é muito perigoso e faz doi doi grande e eles nunca experimentaram!Para outras situações é-lhes explicado, como exemplo posso dar o dormir sozinho que se para ela foi simples e natural, para ele custa-lhe, e todas as noites o adormecer e o deitar é para ele muito duro.É-lhe explicado que para ser grande tem de dormir sozinho, que nós (os pais) estamos no quarto do lado e que se precisar de nós pode chamar a qq hora. Começa então a explicar-nos os medos: a escuridão, o chichi na cama...Retorqui-mos com soluções: A luz de noite (um ovo que se mantém iluminado com uma luz tamisada), para o escuro e a porta entreaberta, o chichi não faz mal (não faz chichi na cama há mais de um ano mas vive um medo de fazer de novo), pois tem resguardo e pode sempre ir à casa de banho sozinho pois está iluminado o caminho ou ainda chamar um dos pais para o acompanhar, por fim chegamos a um acordo de uma história para dormir e depois vamos embora. Por esta altura já está podre de sono, ouve metade da história e adormece!Outra questão são as birras! O Eu Quero!Exemplo: Numa loja, corredor dos brinquedos, eles querem tudo!!!Chegamos a acordo: ou têm direito a algo, 1 artigo por criença e até x euros ou calha já terem recebido algo e como não se pode ter tudo a resposta é não, nesse caso por vezes temos birra, cada vez menos pois já perceberam que com a idade que têm está fora de questão fazerem birra porque são confrontados com um não.É-lhes explicado que não são toleradas birras, no caso mais grave, aconteceu uma vez a mais velha atirou-se para o chão e chorava como se lhe estivessem a fazer mal, disse-lhe que não valia a pena gritar e que além disso era feio e a mãe ficava muito triste com isso, ignorou-me, disse-lhe então que eu e o irmão na altura bébé de colo ía-mos embora porque não gostavamos desses gritos só porque não tinha um brinquedo. Claro que não me fui embora apenas me escondi no fim do corredor e claro que ela parou imediatamente de chorar e começou a chamar-me porque também se queria ir embora connosco.
Não sei se são as melhores maneiras de conseguir-mos obediência, também não quero crianças automatos, mas também não os quero selvagens!Gostava de ler o vosso livro para me recentrar sobre o que se pratica fora da nossa casa.»

Bruno Teixeira
Mafra

«As técnicas que mais utilizo para que a minha filha me seja obediente, é simples e passo a relatar:1º - Certificar-me que a minha mulher não está, pois com ela presente é impossível que a minha filha me obedeça, sem que me faça "bufar";2.aº - Se for esse o caso, é bastante fácil, basta pedir para que faça qualquer coisa, arrume os brinquedos, ou que se porte bem no supermercado, pois no fim estão as pastilhas/chupas, e que só comprarei se ela se comportar;2.bº - Se a mãe estiver, tem que andar de mão dada comigo, pois se assim não for é bastante difícil controla-la, nem com a "recompensa" do doce no final ela sossega. Se a situação for arrumar os brinquedos terei de ser eu a pedir com mais convicção, pois com a minha esposa ela nem responde!!!Adoptamos este sistema de "pai Mau" e mãe Boa", para que consigamos que a Camila faça as coisas e obedeça sempre que necessário. Como é obvio a minha esposa também ralha, mas como ela diz, não tem jeito para esse tipo de coisas e depois mima-a a dobrar!!! Com a chegada do/a irmã/o, teremos de adoptar uma estratégia que se adeqúe aos dois, mas para isso espero ganhar o livro "a criança e a obediência", para me auxiliar e aconselhe em certas situações que de certeza surgirão.»

Após a publicação dos resultados, os vencedores terão uma semana para enviar um mail (passatempo.gravidez@gmail.com) com o seu endereço completo - para o envio do livro - reclamando o prémio. Após a semana, os prémios que não forem reclamados serão novamente distribuídos numa segunda lista de vencedores do passatempo.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Passatempo do mês de Janeiro


A Criança e a Obediência



Stéphane Clerget e Bernadette Costa-Prades

Título Original: Parents, Osez Vous Faire Obéir

Tradução:
Teresa B. C. Moreira Braga

Páginas: 88

Colecção: Orientações Nº 44

PREÇO COM IVA: 10,00€

Código de Barras: 9789722339094

Data de Publicação: 18 de Março 2008


PAIS, FAÇAM-SE OBEDECER!

Um filho obediente é o sonho de muitos pais. Este pequeno guia ajudá-lo-á a concretizá-lo, através de explicações e conselhos claros e sucintos, que passam em revista: os motivos por que a criança não obedece, as estratégias para se fazer obedecer, os castigos a aplicar, a gestão das rotinas diárias e como lidar com as situações mais susceptíveis de gerarem mau comportamento. A Criança e a Obediência constitui assim uma oportunidade irrecusável para aprender a conciliar autoridade e afecto e para educar baseando-se num clima de respeito mútuo que todos beneficiará.

Stéphane Clerget, pedopsiquiatra em Paris, é autora de numerosos livros.

Bernadette Costa-Prades é jornalista e escritora, especialista e psicologia e educação.


CITAÇÕES IMPRENSA ESTRANGEIRA

«Um livro resumido, não repressivo nem culpabilizante, ideal para assumir a autoridade necessária em todos os projectos educativos.»
Psychologies Magazine Belgique

«A obediência é uma arte e as crianças divertem-se a explorar os seus limites.»
Psychologies.com

«Um livro inteligente num contexto de sociedade em que os pais procuram por vezes o caminho para uma melhor educação.»
leitor, Amazon.fr

Passatempo do mês de Janeiro




Caros Leitores, aqui vai o passatempo do mês de Janeiro.


Este passatempo consiste no envio de um relato das estratégias que utilizam para se fazerem obedecer junto dos filhos.
Respostas aceites: as enviadas até dia 25 de Janeiro.

A Editorial Presença, oferece 1 exemplar da obra "A Criança e a Obediência" às 5 melhores histórias.


Regras

1 – Enviar um mail para passatempo.gravidez@gmail.com: Com o assunto: (nome do passatempo) /Mês (ex: Janeiro)

- Colocar dados pessoais: (nome e localidade)

- Resposta ao passatempo


2– Após o apuramento dos vencedores, os mesmos serão publicados neste espaço, e será colocado um post com a informação de que foram apurados os vencedores no "Planeamento de uma Gravidez"


3 - Após a publicação dos resultados, os vencedores terão uma semana para enviar um mail (passatempo.gravidez@gmail.com) com o seu endereço completo - para o envio do livro - reclamando o prémio. Após a semana, os prémios que não forem reclamados serão novamente distribuídos numa segunda lista de vencedores do passatempo.


4 - Depois será enviado o livro pela Editorial Presença aos vencedores.

Lista de Vencedores do mês de Dezembro


Diana Almeida
"Descobri que o Pai Natal não existia já na 4ª classe. Decidiram os colegas que eu era 'tolinha' por ainda acreditar que um senhor de idade, com uma grande barriga conseguia distribuir todos os presentes do mundo numa só noite. Enquanto me explicavam que tal coisa era impossível, senti-me ridicularizada de tal forma que as lágrimas foram impossíveis de conter. Voltei do recreio lavada em lágrimas o que não deixou a professora indiferente. Depois de lhe dizer entre soluços o que tinha descoberto, acho que teve pena de mim e tentou salvar o que da minha crença existia. Explicou que, de facto, a distribuição de todos os presente do mundo numa só noite, era uma tarefa impossível para um só homem, independente de ser ou não um senhor de idade som uma grande barriga ou não! Assim, o verdadeiro Pai Natal, que mora na Lapónia, canta todos os anos com a ajuda preciosa de todos os pais, que distribuem por ele os presentes na sua casa. Foi assim que a minha crença de num Pai Natal omnipresente na noite mais mágica do ano caiu por terra, mas ainda hoje acredito que o Pai Natal existe! Ele até aparece no telejornal todos os anos! :)"


Joana Araújo Espiñal
"Desde pequena que sei que existe um senhor com barbas branquinhas e fato vermelho, que voa num trenó puxado por renas e pára nas nossas chaminés para deixar prendinhas, mas à medida que fui crescendo tive muitas dúvidas e confirmações da existência deste senhor. A primeira vez que me surgiu uma dúvida foi quando ouvi falar nas prendas que o menino Jesus trazia… Mau! Alguma coisa não podia estar certa, mas afinal era o menino Jesus ou o pai Natal? Ou será que o Pai Natal era o menino Jesus, só que já estava velhinho? Para alguém que tinha 3 ou 4 anos eram dúvidas existenciais. Entretanto e com a paciência da mãe fiquei a perceber que o menino Jesus trazia as prendas que ficavam lá em casa e o Pai Natal as que ficavam em casa da avó; isso veio explicar porque é que recebia prendas em dois lados, achava que o pai natal ainda não tinha percebido bem o esquema das nossas festas e se enganava, mas essa história do menino Jesus explicava tudo…
No Natal seguinte, achei que escrever uma carta ao Pai Natal, não me dava provas absolutamente nenhumas de que ele existia e, como na escolinha, já tinha ouvido rumores de que podia não existir resolvi dizer à minha mãe que nesse ano queria fazer o meu pedido por telefone, queria falar mesmo com o Pai Natal e escrever a carta ao menino Jesus, assim recebia, na mesma, prendas dos dois. A minha mãe explicou-me que as linhas de telefone do pólo norte estavam sempre cheias de meninos a tentar ligar e que a melhor hora para não estar interrompido era a hora do jantar… Esperei o dia todo e ao jantar lá fiz o meu telefonema, sentada no sofá, com a minha voz mais afinada, falei com o Pai Natal ao telefone, que disse que ia fazer os possíveis por não se esquecer de nada e que contava encontrar-me no natal em casa da minha avó e assim passou mais um Natal.
O ano seguinte foi o pior, a escola primária e os outros meninos a tentarem convencer-me de que o Pai Natal não existia, mesmo que eu lhes dissesse que tinha falado com ele ao telefone e explicado que não era a voz de mais ninguém a não ser o Pai Natal, ninguém parecia acreditar em mim, e às vezes até eu quase deixava de acreditar, e nesse ano a mãe teve uma ideia para provar que o Pai Natal existia, íamos escrever uma carta ao Pai Natal e outra ao menino Jesus e pedir-lhes para mudar o sitio onde deixavam as prendas, o Pai Natal deixava em casa, o menino Jesus levava as prendas para a casa da minha avó e depois fazíamos uma armadilha ao Pai Natal, para vermos se existia. E assim foi, na Noite de Natal antes de sairmos para casa da avó, a mãe comprou um bolo-rei e deixou em cima da mesa com um copo de leite, e disse-me: “O Pai Natal é tão guloso que não vai resistir a tirar uma fatia e beber o leite”… Nesse Natal eu já nem pensava nas prendas, só queria chegar a casa e ver se o Pai Natal tinha comido a fatia do bolo-rei. E qual não foi o meu espanto quando ao chegar a casa me deparo, não só com a falta de uma fatia no bolo-rei, o copo do leite a meio e um bilhete que dizia: “Obrigado, o bolo era delicioso e o leite estava morninho de estar ao pé da lareira, vou ter muito mais força para o resto da noite.” Só isto já me deixava contente, mas o que me convenceu mesmo, mesmo, mesmo que o Pai Natal lá tinha estado era um rasto de açúcar que ia da mesa até à lareira onde se viam as pegadas do Pai Natal… Desta vez tinha a certeza e não havia ninguém que me pudesse dizer que o Pai Natal não existia, na escola consegui mesmo convencer alguns colegas de que era verdade. E assim foram-se passando os Natais, aos poucos fui tentada a deixar de acreditar que o Pai Natal existia, fui crescendo e o imaginário do Pai Natal foi crescendo comigo, sabia que alguém se vestia de Pai Natal lá em casa, depois eu própria comecei a vestir-me de Pai Natal, para os mais pequeninos da família, comecei a fazer pegadas de açúcar e a comer uma fatia de bolo-rei a correr antes de sairmos de casa para os meus irmãos, e assim o Pai Natal começou a desaparecer. Hoje sou adulta e na maioria dos dias acho que o Pai Natal não existe, não sei muito bem como deixei de acreditar nele, mas quando muitas vezes na noite de natal sou eu a mãe que combina com um amigo telefonar-lhe a determinada hora para ele fazer de pai natal, sinto que no fundo o Pai Natal existe mesmo e está dentro de cada um, é uma criatividade especial que aparece um mês por ano e nos faz fazer coisas extraordinárias para convencer os mais novos de que vale a pena sonhar!"

José Ricardo Teixeira de Sousa
"Tinha 8 anos e lembro certo dia antes do Natal, perguntei ao meu primo: “ O que pediste ao Pai Natal este ano?”. Ele soltou uma gargalhada e disse: “O Pai Natal não existe, a minha mãe disse-me que não existe, quem põe os presentes no Pinheiro de Natal é o meu pai e a minha mãe.”Nem respirei, e defendi logo: “O Pai Natal existe. Pelo menos na minha casa é ele quem trás as prendas”. Depois de tanta existência de um lado e de outro desatamos numa briga sem vencedor e acabamos por deixar o assunto por ali. Pensava eu, como poderia ele pensar tal coisa do Pai Natal?Nesse mesmo ano a minha mãe levou-me com ela as tradicionais compras de natal. Ela sempre comprava os brinquedos que pedia ao Pai Natal a minha frente e dos meus irmãos e dizia que eram para uma senhora que lhe pediu para comprar. E claro, sempre acreditava. Mas nesse ano tudo ficava mais claro. Numa loja de brinquedos a minha mãe chamou a parte dos meus irmãos e contou-me o segredo. Sim esse mesmo. Com todas as palavras ela disse: “ O Pai Natal não existe, sou eu quem compra as prendas e põe no Pinheiro de Natal, mas por favor não digas nada aos teus irmãos.”Comecei a lembrar na briga com o meu primo e vi que afinal ele tinha acabado como vencedor."

Cláudia Isabel Rodrigues Dias Louro
"Eu sempre soube, desde bem pequenina, que o Pai Natal não existe até que descobri que, afinal, ele existe sim. Foi o meu filho quem me fez descobrir aquilo que todos dizem não ser verdade. O Pai Natal existe, sim. Existe no coraçãozinho das crianças, existe na imaginação dos adultos e existe, principalmente, no coração daqueles que fazem o bem. Se procurarmos bem, existe dentro de cada um de nós. É só procurar e lá está ele...pronto a fazer crescer sorrisos. É só acreditar...é só procurar...é só sonhar...E será que alguém pode afirmar que os sonhos não são reais?? Procurem-no e surpreender-se-ão.
Feliz Natal"


André Filipe Rodrigues Soares
"Quando eu era miúdo acreditava que o Pai Natal era o meu pai. Na escola ainda cheguei a contar a alguns colegas. O meu pai é médico de profissão e em alguns Natais tinha de fazer banco e ausentar-se, levando-me a pensar que andava a distribuir presentes. Fisicamente também tem algumas semelhanças, tem alguma barriga, é grisalho desde que o conheço e tem olhos claros. Recordo-me que tudo começou quando um dia o apanhei a mascarar-se, e embora ele não me tenha visto, pensei que tinha descoberto o seu segredo. Quando os outros miúdos diziam que o pai natal não ia a suas casas eu sabia que era porque ele nesse ano tinha ficado em casa comigo! Só muito mais tarde me apercebi que era tudo um mal entendido. "



Após a publicação dos resultados, os vencedores terão uma semana para enviar um mail (passatempo.gravidez@gmail.com) com o seu endereço completo - para o envio do livro - reclamando o prémio. Após a semana, os prémios que não forem reclamados serão novamente distribuidos numa segunda lista de vencedores do passatempo.